De um lado os ambientalistas protestam contra o desrespeito ao Meio Ambiente e agressões aos mananciais e áreas verdes de Barão Geraldo em um movimento que ganha corpo e conquista a simpatia da comunidade.
Do outro os transgressores ambientais invasores das Áreas de Proteção Permanente (APPs) promovem ações de marketing com publicidade e distribuição de mudas de espécies da Mata Atlântica para reduzir a imagem negativa. E no meio do caminho tem o Rio das Pedras (já rebaixado a ribeirão) que agradece a atenção e aguarda ações mais efetivas para recuperar a vida.
No dia 05 de junho, sábado, Dia Mundial do Meio Ambiente, uma intervenção na pinguela da rua Francisco Humberto Zuppi, na cidade Universitária, deu início a uma série de eventos dedicados a conscientizar a população sobre a necessidade de proteção das áreas verdes e cursos de água. Pinturas e faixas colocados em torno da pinguela antecederam o lançamento dos manifestos “No Meio do Caminho tem o Ribeirão das Pedras”, e “No Meio do Caminho tem a Mata Santa Genebra”, com a participação de representantes de várias entidades de bairro e do Condema. Paralelamente, durante evento cultural realizado na Praça do Coco, foi montada uma barraca com imagens da degradação ambiental no distrito e de áreas ainda preservadas.
Do outro os transgressores ambientais invasores das Áreas de Proteção Permanente (APPs) promovem ações de marketing com publicidade e distribuição de mudas de espécies da Mata Atlântica para reduzir a imagem negativa. E no meio do caminho tem o Rio das Pedras (já rebaixado a ribeirão) que agradece a atenção e aguarda ações mais efetivas para recuperar a vida.
No dia 05 de junho, sábado, Dia Mundial do Meio Ambiente, uma intervenção na pinguela da rua Francisco Humberto Zuppi, na cidade Universitária, deu início a uma série de eventos dedicados a conscientizar a população sobre a necessidade de proteção das áreas verdes e cursos de água. Pinturas e faixas colocados em torno da pinguela antecederam o lançamento dos manifestos “No Meio do Caminho tem o Ribeirão das Pedras”, e “No Meio do Caminho tem a Mata Santa Genebra”, com a participação de representantes de várias entidades de bairro e do Condema. Paralelamente, durante evento cultural realizado na Praça do Coco, foi montada uma barraca com imagens da degradação ambiental no distrito e de áreas ainda preservadas.
Um alerta dos ambientalistas sobre o início da discussão do novo plano de Gestão da Macrozona 3 serviu para marcar uma reunião que a Associação dos Moradores da Cidade Universitária (Amoc) sedia nesta quarta-feira, dia 09 de junho, a partir das 19h00, com apresentação do Plano diretor de Campinas e as possíveis mudanças pretendidas.
No domingo, dias 06, uma caravana de ciclistas do grupo Ecobikers de Barão Geraldo percorreu os pontos de maior evidência de degradação do rio, desde o muro do colégio Rio Branco, onde o Rio das Pedras já chega sem vida, até a construção do novo Tilli Center, passando por dezenas de construções construídas sobre as margens do manancial. Na reconstrução do muro do Rio Branco, derrubado pelas chuvas (sim, a natureza se vinga) uma faixa anunciava a obra “amparada” pela Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura.
O Rio Branco e o Tilli Center são somente as invasões mais visíveis na área de proteção ambiental. Muitas outras agressões são camufladas ou clandestinas. O Colégio Rio Branco assumiu o Trecho 3a do Parque Linear do Ribeirão das Pedras, o Tilli Center informa que cuida há 11 anos do trecho 3b e agora se propõe a assumir o trecho 3c, em direção à Cidade Universitária, quase paralelo à estrada da Rhodia.
Uma notícia falsa do Correio Popular anunciou que a prefeitura embargou as obras do Tilli Center. Quem embargou foi o Ministério Público e foi somente a obra do muro do estacionamento. O secretário do Meio Ambiente assumiu o mérito do embargo e não desmentiu a reportagem. A exemplo do espaço ocupado pelo Rio Branco ao lado da ponte, onde os ciclistas e ambientalistas registraram frases de repúdio e assinaram um documento pela proteção do ribeirão, ao lado da ponte do Tilli Center também foram colocadas faixas e foi promovido um solene minuto de silêncio em pesar pelas condições do rio.
No Auto Posto Campineira foram distribuídas duas mil mudas de árvores custeadas pelo empresário e engenheiro civil Cristiano Cantusio, proprietário do Auto Posto Campineira e do Tilli Center.
No domingo, dias 06, uma caravana de ciclistas do grupo Ecobikers de Barão Geraldo percorreu os pontos de maior evidência de degradação do rio, desde o muro do colégio Rio Branco, onde o Rio das Pedras já chega sem vida, até a construção do novo Tilli Center, passando por dezenas de construções construídas sobre as margens do manancial. Na reconstrução do muro do Rio Branco, derrubado pelas chuvas (sim, a natureza se vinga) uma faixa anunciava a obra “amparada” pela Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura.
O Rio Branco e o Tilli Center são somente as invasões mais visíveis na área de proteção ambiental. Muitas outras agressões são camufladas ou clandestinas. O Colégio Rio Branco assumiu o Trecho 3a do Parque Linear do Ribeirão das Pedras, o Tilli Center informa que cuida há 11 anos do trecho 3b e agora se propõe a assumir o trecho 3c, em direção à Cidade Universitária, quase paralelo à estrada da Rhodia.
Uma notícia falsa do Correio Popular anunciou que a prefeitura embargou as obras do Tilli Center. Quem embargou foi o Ministério Público e foi somente a obra do muro do estacionamento. O secretário do Meio Ambiente assumiu o mérito do embargo e não desmentiu a reportagem. A exemplo do espaço ocupado pelo Rio Branco ao lado da ponte, onde os ciclistas e ambientalistas registraram frases de repúdio e assinaram um documento pela proteção do ribeirão, ao lado da ponte do Tilli Center também foram colocadas faixas e foi promovido um solene minuto de silêncio em pesar pelas condições do rio.
No Auto Posto Campineira foram distribuídas duas mil mudas de árvores custeadas pelo empresário e engenheiro civil Cristiano Cantusio, proprietário do Auto Posto Campineira e do Tilli Center.
A Natureza agradece.
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