Caros amigos,
Convidamos VOCÊ, FAMILIARES E AMIGOS a participarem da famosa Bacalhoada do Pedrinho, em prol do Nuvohc-Núcleo de Voluntários do Hospital de Clínicas/UNICAMP.
É uma grande oportunidade de ajudar o próximo, se divertindo!
Segue, anexo, cartaz de divulgação com detalhes do evento.
Sentiremos muito honrados com sua presença!
Diretoria do Nuvohc
fone: 32893122
www.hc.unicamp/nuvohc
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Emdec faz rodada de debates do transporte com três reuniões em Barão
A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EMDEC – levará os debates para o distrito de Barão Geraldo, para o bairro Vila União e realizará uma reunião voltada às pessoas com deficiência.
A primeira reunião acontecerá na Casa dos Conselhos, na próxima quarta, dia 14 de abril, a partir das 16 horas. Esse encontro é destinado às discussões das pessoas com deficiência. A Casa dos Conselhos fica à Rua Ferreira Penteado, 1330, no Centro.
Nesse mesmo dia, 14 de abril, será realizada uma reunião no distrito de Barão Geraldo. O encontro acontecerá no Salão Paroquial Santa Izabel, a partir das 19 horas. O endereço do Salão é Rua Ângelo Vicentin, 601 – Barão Geraldo.
Já na Vila União, o encontro acontecerá no dia 15 de abril, quinta-feira, às 19 horas, na Associação de Moradores da Vila União, localizada na Rua Dusolina Leone Tornieux, 250, na Vila União.
Nas reuniões da Quarta Rodada, representantes da EMDEC dialogam com os munícipes para avaliar o sistema de transportes, o Bilhete Único e os avanços na mobilidade em Campinas.
Essa é também uma oportunidade para que a equipe da EMDEC receba demandas e necessidades da população relacionadas ao trânsito e transportes.
Para mais informações da 4ª Rodada, entre em contato com o Departamento de Controle de Atendimento da EMDEC, pelo telefone (19)3772-4248 ou acesse o site: www.emdec.com.br
MANIFESTO AMBIENTALISTA - VAZIOS URBANOS MAIS UM ACHAQUE CONTRA CAMPINAS
Uma característica deste atual governo de Campinas é a sua voracidade em se apossar do solo de nossa cidade sem a menor responsabilidade com o futuro e a sustentabilidade urbana. Tratam o solo urbano e rural como se fossem suas propriedades. Inúmeras são as ações que demonstram tal avidez: milhões de metros quadrados foram desapropriados erroneamente por conta de uma obra megalomaníaca e sem sentido em Viracopos; milhões de metros quadrados serão disponibilizados aos empreendedores do Trem de Alta Velcidade, o TAV; milhões de metros quadrados, mesmo sem Estudo de Impacto de Vizinhança (previsto por Lei), estão sendo remanejados na famigerada revitalização do centro; outros milhares de metros quadrados estão sendo cobiçados no entorno da Mata de Santa Genebra em sua área de proteção permanente de 300 metros; mais alguns muitos milhares de metros quadrados estão evolvidos na ampliação, sem pé nem cabeça e ilegal, do projeto Ciatec 2 à beira da APP do Rio Anhumas.
Se não bastassem todos esses achaques praticados pelos TRAFICANTES DE SOLO URBANO encastelados no executivo e no legislativo, mais uma ameaça paira agora sobre Campinas. Trata-se da Lei dos Vazios Urbanos onde o executivo e parte do legislativo querem forçar todos os proprietários com áreas superiores a 50 mil m2 a "criarem obrigatoriamente" um projeto de ocupação. Ao falarem em projeto referem-se a projetos comerciais e nunca na criação de parques e reservas ambientais, projetos que aumentarão o trânsito de veículos em áreas e viários já saturados, além de provocar a ampliação da área impermeável o que implicará na drenagem urbana que já se encontra também saturada e com diversos pontos de alagamento, isso sem levar em conta o aumento da temperatura e do desconforto causado pelo adensamento urbano. O Ministério Publico Estadual foi claro ao dizer que essa lei não é bem vinda e que se for aprovada pelo legislativo gerará um ação contra o executivo e o legislativo. Frente a uma Secretaria do Meio Ambiente fraca, desaparelhada e inapta, frente a um COMDEMA manipulado pelo executivo e um legislativo mancomunado, tememos que sejam estabelecidas as "bases legais" para que mais este achaque seja praticado contra nossa cidade. Se a PMC não consegue nem fazer cumprir o Plano Diretor existente por que tanta pressa em aprovar mais esta lei nefasta.
É fundamental que todos os cidadãos de bem, demonstrem seu repúdio contra essa lei dos Vazios Urbanos que entrará em votação nesta quarta feira dia 14 no plenário da Câmara.Vamos estar lá presentes e mostrar que a sociedade campineira não aceita e repudia mais este ataque à cidade.
Movimento Ambientalista de Campinas
Moradora critica vereador do cocô de cachorro
Sou moradora de Barão também.
Mudei-me para cá recentemente, mas já morei aqui antes.
Adoro aqui !
Estou na Cidade Universitária, bem em frente aao Boldrini.
Gosto muito deste jornal... parabéns !!
Gostaria muito de escrever para um jornal como este, embora não seja jornalista, apenas uma professora de Ingles e emora tenha terminado um livro biográfico de Carlos Gomes agora, também não sou escritora... rsrs...
Um abraço
DENISE MARICATO
Mudei-me para cá recentemente, mas já morei aqui antes.
Adoro aqui !
Estou na Cidade Universitária, bem em frente aao Boldrini.
Gosto muito deste jornal... parabéns !!
Gostaria muito de escrever para um jornal como este, embora não seja jornalista, apenas uma professora de Ingles e emora tenha terminado um livro biográfico de Carlos Gomes agora, também não sou escritora... rsrs...
Um abraço
DENISE MARICATO
quinta-feira, 8 de abril de 2010
VEREADOR DO COCÔ DE CACHORROS EMPANA FESTA !
USO POLÍTICO EMPANA BRILHO DO BOI FALÔ DE BARÃO
(...) O sub prefeito Miguel Rodrigues, na função de mestre de cerimônias, elogiou a contribuição do vereador... com o som do palco...(...)
(...)Por causa do descontentamento de muitos, o vereador teria prometido que não compareceria este ano. Estava lá dando entrevista para a imprensa e posando como "dono" da festa.(...)
----------------------------------------------------------------
COMENTÁRIO DA DENISE:
Este vereador, o do cocô, é jovem e, ao que parece, deixou há muito de ser aprendiz de feiticeiro.
Tudo isto é uma grande brincadeira e a gente é que paga a festa ! Somos um bando de otários.
Não são todos, mas muitos vereadores de Campinas querem este "cargo" pra brincar com a população. Eles riem naquelas "reuniões" da Câmara, debocham do povo e ninguém faz nada.
Até aqui, pra escrever estas linhas e colocar pra fora minha indignação, sou censurada em minha própria casa. Querem calar minha boca, ou melhor, imobilizar minha mão.
Mais uma vez eu digo: não tenho a mínima intenção de agradar este ou aquele, só pra não criar inimizades. Não sou ligada a essa pequenez.
Se a Câmara Municipal de Campinas quer ser respeitada pela população, ela que freie seus vereadores e coloque ordem na casa: afinal, tem vereador querendo o Dia do Samurai, tem vereador criando "containers" pra cocô de cachorro, tem vereador "terceirizando" "exercícios" a la Bill Clinton, dizendo que foi um funcionário e não ele... e assim vai !
Agora esse, o do cocô canino, usa uma festa popular, criada pela população de Barão Geraldo e financiada pelos comerciantes e pelas pessoas em geral, pra fazer campanha eleitoral antecipada !
Foi por essa razão que ele pagou a som: pra ouvir a própria voz !
Que pena, sangue novo deveria significar outra coisa, que não cair na mesmice de sempre !...
Acorda Campinas !
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FRASE DO DIA:
"NO MUNDO, COSTUMA-SE CHAMAR DE HABILIDADE, A FALTA DE VERGONHA."(Cándido Nocegal y Rodríguez de la Flor)
(...) O sub prefeito Miguel Rodrigues, na função de mestre de cerimônias, elogiou a contribuição do vereador... com o som do palco...(...)
(...)Por causa do descontentamento de muitos, o vereador teria prometido que não compareceria este ano. Estava lá dando entrevista para a imprensa e posando como "dono" da festa.(...)
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COMENTÁRIO DA DENISE:
Este vereador, o do cocô, é jovem e, ao que parece, deixou há muito de ser aprendiz de feiticeiro.
Tudo isto é uma grande brincadeira e a gente é que paga a festa ! Somos um bando de otários.
Não são todos, mas muitos vereadores de Campinas querem este "cargo" pra brincar com a população. Eles riem naquelas "reuniões" da Câmara, debocham do povo e ninguém faz nada.
Até aqui, pra escrever estas linhas e colocar pra fora minha indignação, sou censurada em minha própria casa. Querem calar minha boca, ou melhor, imobilizar minha mão.
Mais uma vez eu digo: não tenho a mínima intenção de agradar este ou aquele, só pra não criar inimizades. Não sou ligada a essa pequenez.
Se a Câmara Municipal de Campinas quer ser respeitada pela população, ela que freie seus vereadores e coloque ordem na casa: afinal, tem vereador querendo o Dia do Samurai, tem vereador criando "containers" pra cocô de cachorro, tem vereador "terceirizando" "exercícios" a la Bill Clinton, dizendo que foi um funcionário e não ele... e assim vai !
Agora esse, o do cocô canino, usa uma festa popular, criada pela população de Barão Geraldo e financiada pelos comerciantes e pelas pessoas em geral, pra fazer campanha eleitoral antecipada !
Foi por essa razão que ele pagou a som: pra ouvir a própria voz !
Que pena, sangue novo deveria significar outra coisa, que não cair na mesmice de sempre !...
Acorda Campinas !
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FRASE DO DIA:
"NO MUNDO, COSTUMA-SE CHAMAR DE HABILIDADE, A FALTA DE VERGONHA."(Cándido Nocegal y Rodríguez de la Flor)
Vereador contesta informações do Jornal de Barão
Campinas, 29 de março de 2010
Prezado Editor
A edição do Jornal de Barão, de 12 de março último, dedica as páginas 03 e 04 a duas reportagens sobre a situação enfrentada por parte dos moradores dos bairros Guará e Vale das Garças. O tom crítico dos textos acentua-se com o teor do editorial publicado na página 02, o qual resvala para ataques pessoais, sem qualquer fundamento ou elemento que venha a provar acusações totalmente improcedentes.
Sobre o teor do editorial, creio que beira à irresponsabilidade quando aponta “interesses particulares” como razão para a Prefeitura não dar atenção aos problemas do distrito. Como jornalistas que são, devem saber que se há uma acusação deve haver evidências e provas, aliás, que em momento algum são apontadas. Ao fazer a afirmação, sem provas, fica a leviandade. Mesmo porque, no nono parágrafo do editorial consta que “Vinte anos se passaram e até hoje os moradores do Guará não conseguiram pavimentar uma rua onde passa o ônibus escolar...”. Ora, e as outras não foram pavimentadas? E isso demora 20 anos? Ou seja, quem administrou essa questão antes do atual governo?
Depois, nos surpreendemos com ataques ofensivos, gratuitos, a mim e aos familiares do Dr. Hélio. Com qual propósito? Ou qual motivação? Podemos deduzir várias razões, inclusive, ao adotarmos o mesmo tom, na suspeição de interesses outros, até obscuros, que movem tais agressões. Temos consciência das condições de inúmeros bairros da cidade, muitos deles nascidos em loteamentos clandestinos geradores dos mais variados problemas e que, mesmo assim, receberam atenção e projetos da Prefeitura.
Os moradores e a comunidade do Guará e de outros bairros do distrito são pessoas corretas e sabem quando há quem procura induzi-las ao erro. O crescimento acelerado de Campinas causa, sim, transtornos, que nem sempre são resolvidos com agilidade. Mas isso não é uma particularidade do Guará e dos bairros próximos. A afirmação, de origem anônima, sobre o “prefeito não fazer nada por Barão” soa eleitoreira e partidária, pois é típica de quem quer esconder a realidade. Ou de alguém frustrado por não ter obtido sucesso em suas demandas pessoais.
E por estar citado na reportagem da página 03, intitulada “Poder público cria (sic) problemas para o Guará”, venho oferecer os seguintes esclarecimentos:
O trecho da Rua Pedro Guidotti, no Guará, de fato, sofre, há tempos, pela inconclusa obra de infra-estrutura, a qual compreende a instalação de galerias pluviais, rede de água e esgoto, pavimentação etc.
A origem desse problema se encontra no tipo de loteamento, no qual se tentou instalar uma rede de galerias em desacordo com os parâmetros técnicos exigidos em lei. E a empresa responsável pela pavimentação, cujos proprietários amargaram uma crise gravíssima, deixou de dar continuidade a diversos contratos.
Durante o período em que respondi pela subprefeitura de Barão Geraldo, pude me reunir diversas vezes com os moradores da região. Atendi ao pedido da maioria que reivindicava alterações no trajeto da linha de ônibus para o bairro, bem como conversamos em várias oportunidades sobre o problema central que impedia a continuidade da obra de ajuste e instalação dos tubos destinados à água pluvial. Quero deixar claro que todo o esforço esbarrava na forma de contrato para a pavimentação, entre os moradores e a empresa responsável que estava obrigada a atender à legislação municipal que regula a instalação de infra-estrutura, em particular a galeria de água pluvial.
Como citado na reportagem, de fato os moradores me procuraram para encaminhar a proposta para a execução do pavimento e do calçamento da rua. Ocorre que, como subprefeito, os atendi e encaminhei o pedido à Prefeitura, responsável pela fiscalização dos serviços de implantação da rede pluvial e de outros recursos de infra-estrutura.
Há um impasse nesse caso, pois a Prefeitura não pode assumir uma obra que não atende à legislação regulamentadora dos projetos de infra-estrutura. A exigência de adequação da tubulação para um metro de diâmetro se justifica por razões técnicas que precisam ser cumpridas, caso contrário o sistema não dará conta do volume de água gerado pelas chuvas, principalmente no período do verão.
Deve-se esclarecer, ainda, que a responsabilidade pela pavimentação das estradas vicinais cabe ao Governo do Estado, o qual foi procurado e acionado por diversas ocasiões para a conclusão das obras na região.
Assim, tanto a Prefeitura como a subprefeitura não podem ser responsabilizadas pelo incidente e pela interrupção dos serviços contratados pela comunidade. Além disso, todos sabem dos interesses partidários que contaminaram as discussões sobre as obras. Caso houvesse, à época, vontade política, como cobrada na reportagem, os serviços já teriam sido concluídos. De certo modo, o governo do Dr. Hélio recebeu mais essa herança e, sem qualquer má vontade, procura um meio para dar uma solução, mas que deve ser correta e não apenas um improviso.
Atenciosamente, e sempre disponível para qualquer esclarecimento e diálogo,
THIAGO FERRARI
Vereador e ex-subprefeito do Distrito de Barão Geraldo.
Prezado Editor
A edição do Jornal de Barão, de 12 de março último, dedica as páginas 03 e 04 a duas reportagens sobre a situação enfrentada por parte dos moradores dos bairros Guará e Vale das Garças. O tom crítico dos textos acentua-se com o teor do editorial publicado na página 02, o qual resvala para ataques pessoais, sem qualquer fundamento ou elemento que venha a provar acusações totalmente improcedentes.
Sobre o teor do editorial, creio que beira à irresponsabilidade quando aponta “interesses particulares” como razão para a Prefeitura não dar atenção aos problemas do distrito. Como jornalistas que são, devem saber que se há uma acusação deve haver evidências e provas, aliás, que em momento algum são apontadas. Ao fazer a afirmação, sem provas, fica a leviandade. Mesmo porque, no nono parágrafo do editorial consta que “Vinte anos se passaram e até hoje os moradores do Guará não conseguiram pavimentar uma rua onde passa o ônibus escolar...”. Ora, e as outras não foram pavimentadas? E isso demora 20 anos? Ou seja, quem administrou essa questão antes do atual governo?
Depois, nos surpreendemos com ataques ofensivos, gratuitos, a mim e aos familiares do Dr. Hélio. Com qual propósito? Ou qual motivação? Podemos deduzir várias razões, inclusive, ao adotarmos o mesmo tom, na suspeição de interesses outros, até obscuros, que movem tais agressões. Temos consciência das condições de inúmeros bairros da cidade, muitos deles nascidos em loteamentos clandestinos geradores dos mais variados problemas e que, mesmo assim, receberam atenção e projetos da Prefeitura.
Os moradores e a comunidade do Guará e de outros bairros do distrito são pessoas corretas e sabem quando há quem procura induzi-las ao erro. O crescimento acelerado de Campinas causa, sim, transtornos, que nem sempre são resolvidos com agilidade. Mas isso não é uma particularidade do Guará e dos bairros próximos. A afirmação, de origem anônima, sobre o “prefeito não fazer nada por Barão” soa eleitoreira e partidária, pois é típica de quem quer esconder a realidade. Ou de alguém frustrado por não ter obtido sucesso em suas demandas pessoais.
E por estar citado na reportagem da página 03, intitulada “Poder público cria (sic) problemas para o Guará”, venho oferecer os seguintes esclarecimentos:
O trecho da Rua Pedro Guidotti, no Guará, de fato, sofre, há tempos, pela inconclusa obra de infra-estrutura, a qual compreende a instalação de galerias pluviais, rede de água e esgoto, pavimentação etc.
A origem desse problema se encontra no tipo de loteamento, no qual se tentou instalar uma rede de galerias em desacordo com os parâmetros técnicos exigidos em lei. E a empresa responsável pela pavimentação, cujos proprietários amargaram uma crise gravíssima, deixou de dar continuidade a diversos contratos.
Durante o período em que respondi pela subprefeitura de Barão Geraldo, pude me reunir diversas vezes com os moradores da região. Atendi ao pedido da maioria que reivindicava alterações no trajeto da linha de ônibus para o bairro, bem como conversamos em várias oportunidades sobre o problema central que impedia a continuidade da obra de ajuste e instalação dos tubos destinados à água pluvial. Quero deixar claro que todo o esforço esbarrava na forma de contrato para a pavimentação, entre os moradores e a empresa responsável que estava obrigada a atender à legislação municipal que regula a instalação de infra-estrutura, em particular a galeria de água pluvial.
Como citado na reportagem, de fato os moradores me procuraram para encaminhar a proposta para a execução do pavimento e do calçamento da rua. Ocorre que, como subprefeito, os atendi e encaminhei o pedido à Prefeitura, responsável pela fiscalização dos serviços de implantação da rede pluvial e de outros recursos de infra-estrutura.
Há um impasse nesse caso, pois a Prefeitura não pode assumir uma obra que não atende à legislação regulamentadora dos projetos de infra-estrutura. A exigência de adequação da tubulação para um metro de diâmetro se justifica por razões técnicas que precisam ser cumpridas, caso contrário o sistema não dará conta do volume de água gerado pelas chuvas, principalmente no período do verão.
Deve-se esclarecer, ainda, que a responsabilidade pela pavimentação das estradas vicinais cabe ao Governo do Estado, o qual foi procurado e acionado por diversas ocasiões para a conclusão das obras na região.
Assim, tanto a Prefeitura como a subprefeitura não podem ser responsabilizadas pelo incidente e pela interrupção dos serviços contratados pela comunidade. Além disso, todos sabem dos interesses partidários que contaminaram as discussões sobre as obras. Caso houvesse, à época, vontade política, como cobrada na reportagem, os serviços já teriam sido concluídos. De certo modo, o governo do Dr. Hélio recebeu mais essa herança e, sem qualquer má vontade, procura um meio para dar uma solução, mas que deve ser correta e não apenas um improviso.
Atenciosamente, e sempre disponível para qualquer esclarecimento e diálogo,
THIAGO FERRARI
Vereador e ex-subprefeito do Distrito de Barão Geraldo.
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