terça-feira, 16 de junho de 2009

Missa de Ação de Graças pelos 30 anos da Sobrapar será nesta quarta


Hospital comemora mais de 200 mil atendimentos desde sua fundação; no ano passado, foram realizadas 1200 cirurgias e mais de 16 mil atendimentos

Uma Missa de Ação de Graças celebrada pelo bispo de Campinas, Dom Bruno Gamberini, integra o calendário de comemorações de aniversário dos 30 anos do hospital da Sobrapar. Doadores e beneméritos, médicos, funcionários e admiradores do trabalho da instituição participarão da missa, que acontecerá amanhã, quarta-feira, às 16 horas, no hall do hospital. Referência no atendimento a portadores de fissura lábio palatina (ou lábio leporino) e deformidades do crânio e da face, o hospital recebeu recentemente o diploma que o classifica entre os melhores do estado em atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Com mais de 200 mil atendimentos desde sua fundação, o hospital somou em 2008 cerca de 16 mil consultas e 1200 cirurgias, desde o fechamento de fissura lábio palatina a cirurgias de alta complexidade. De acordo com a presidente do hospital, Vera Lucia Raposo do Amaral, os resultados mostram a conscientização da população, dos profissionais de saúde e dos hospitais que fazem o encaminhamento dos pacientes.

Para este ano, o desafio é estimular parcerias com empresas e doações que garantam a continuidade dos serviços prestados. “Para que as doações ocorram, as pessoas devem se interessar pelo problema. Há ainda muito desconhecimento sobre as anomalias faciais e a melhor maneira de criar vínculo com os doadores é através da informação sobre as doenças e deformidades que tratamos”, diz a presidente.



Serviço:

Missa de Ação de Graças em comemoração aos 30 anos da Sobrapar

Quando: quarta-feira, 17/06/09, às 16h

Local: Hospital de Sobrapar

Endereço: rua Adolfo Lutz, 100 – Cidade Universitária – Campinas/SP

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Primeira brasileira no topo do mundo


O que leva uma pessoa normal a deixar uma atividade profissional segura e tranquila, o conforto do lar e a companhia do marido e filha, para se aventurar em escaladas de montanhas e viver situações adversas e perigosas, com risco de morte?

A resposta pode estar no íntimo da cirurgiã plástica Ana Elisa Boscarioli, primeira brasileira a conquistar o cume do Monte Everest, no Himalaia que, não satisfeita, busca agora ser a primeira sul americana a escalar as sete montanhas mais altas do mundo. Faltam apenas quatro. Além do Everest ela já conquistou o Aconcágua (6.962 metros) por três vezes, e o Cho Oyo (8.201 metros).

Ela tem a capacidade de incomodar os acomodados, envergonhar as dondocas e motivar os empreendedores a se empenharem por objetivos de conquista aparentemente distantes.

A trajetória de Ana começou em 1999, quando participou de um trakking ao campo base do Monte Everest, se apaixonou pelas paisagens da montanha e decidiu que iria conquistá-la. “Você está louca! Se quer escalar uma montanha, porque não participa antes do Ironman?” disse-lhe o marido, na tentativa de demovê-la da idéia. Ela foi, e conseguiu completar a prova de atletismo mais difícil do mundo, com 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida.

Para subir o Everest foram sete anos de preparação, com pesquisas sobre alpinismo, leituras de publicações médicas sobre efeitos da altitude, curso de escalada em rocha e em gelo, preparo físico em academias, treinamento de corrida, natação, ciclismo e musculação, até estar pronta para objetivos intermediários.

Depois de subir o Aconcágua e o Ocho Oyo decidiu que estava pronta para o Everest. Para iniciar a escalada também teve de cumprir diversas etapas, começando por Katmandu em março de 2006, com uma caminhada de 10 dias até a base de 5.000 metros do Monte. Ficou dois meses 'morando' no acampamento para o corpo se adaptar, aprimorar o treinamento e aguardar a ocasião mais propícia para iniciar a escalada.

“Uma lição que aprendemos é respeitar o clima e a natureza. No acampamento, onde estavam cerca de 400 pessoas, a previsão do tempo é permanente”, lembra Ana. Segundo ela, o corpo, quando em situações extremas, reage com dores de cabeça, falta de ar a qualquer esforço, cansaço e até com problemas mais graves. As escaladas são acompanhadas por equipes de shepas, alpinistas locais experientes que estendem bandeiras coloridas nos acampamentos. “Nas bandeiras estão escritos mantras que o vento entoa, eles acreditam”, explica Ana.

A etapa seguinte foi a subida para o acampamento 1, a 6.000 metros, e depois para o acampamento 2, uma base avançada a 7.500 metros. “Muitas pessoas desistem, por causa das mortes, acidentes, problemas de saúde e também por causa do desgaste físico e emocional”, explica Ana. Até o acampamento 3, a Parede do Lost, a 7.500 metros, as dificuldades aumentam. As cachoeiras de gelo e profundas fendas são superadas pelo trabalho em equipes amarradas por cordas e escadas deitadas servindo de ponte. No acampamento 4, a 8.000 metros, o frio estava a 25º negativos.

Para continuar subindo, só com tubo de oxigênio. “São dois tubos de cinco quilos cada, mais água, alimentos, a roupa e equipamentos, que somam cerca de 25 quilos para carregar. A poucos metros do cume senti muita sede e fraqueza, sintomas de hipoglicemia. Engoli um tablete de proteína e tomei água antes de conquistar o topo”, lembra.

A emoção, segundo ela, é indescritível, embora tenha durado apenas quinze minutos. Logo iniciou a descida, também perigosa. Naquele momento morria do outro lado da montanha o campineiro Vitor Negrete, companheiro de Ana, que a guiou na conquista do Aconcágua pela Glacial dos Polacos. Negrete tentou conquistar o cume sem uso de oxigênio, e conseguiu, mas na descida foi surpreendido pelo frio e acabou morrendo. Foi enterrado ali mesmo, pelos shepas, como era seu desejo.

Para Ana, hoje com 43 anos, uma filha de nove e casada com o campeão brasileiro de tiro ao prato, foi um importante aprendizado. “Tudo na vida tem obstáculos. Temos sempre que ter um cume em vista”, filosofa.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Gripe 'covarde' que ataca bebês fragilizados causou surto na Unicamp


Em crianças com dois anos ou mais, ele parece resfriado comum

Não é surpreendente nunca ter ouvido falar do VSR, sigla para Vírus Sincicial Respiratório, o patógeno suspeito de ter causado um surto entre bebês do Hospital da Mulher da Unicamp, em Campinas. Afinal, embora seja um vírus bastante comum, em adultos ou crianças maiores de dois anos ele se faz passar por um simples resfriado sem maiores consequências. Mas em crianças com menos de dois anos, sobretudo as mais fragilizadas, ele pode ser uma doença bastante perigosa.

Foram suspensos ontem (28) os partos no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O surto de infecção respiratória provocada por um vírus contribuiu para a morte de um bebê. Ao todo, 16 crianças foram infectadas, 14 estão internadas em isolamento. A interrupção dos partos deve durar dez dias.

"Nós costumamos brincar que ele é um vírus covarde, porque ataca mais justamente quem não consegue se defender", afirma Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM). "Ele ataca, em adultos e crianças com mais de dois anos, as chamadas vias respiratórias altas, causando coriza, esses sintomas similares ao do resfriado. Mas, em crianças menores de dois anos, ele chega a afetar as vias respiratórias baixas, os brônquios dos pulmões, e causa mais problemas."

O vírus tem a chamada circulação sazonal - como a gripe, ele ataca para valer apenas em determinada época do ano. No caso do VSR, a temporada de risco vai dos meses de março a setembro. Ainda assim, são poucas as crianças que devem receber uma imunização prévia para combater o vírus.

"A recomendação é apenas para as crianças com menos de dois anos que tenham nascido prematuras, tenham doença cardíaca congênita ou doença pulmonar crônica", afirma Kfouri.

Nesses casos, a imunização não é feita por meio de uma vacina (que faria com que o organismo da criança produzisse os anticorpos contra a doença), mas de uma substância que nada mais é do que os anticorpos já prontos para combatê-la. Essa é a única maneira de proteger os prematuros, uma vez que seu sistema imunológico ainda é muito fraco para ser estimulado a combater o patógeno por si mesmo.

O problema é que esse remédio é muito caro. "Sai por cerca de R$ 5.000 o frasco", diz Kfouri. No Brasil, São Paulo é o único estado a distribuir gratuitamente a droga para quem precisa.

Lagoa assoreada morre aos poucos em Barão Geraldo


Principal atração do Parque Hermógenes de Freitas Leitão Filho ameaçada: enxurrada traz lama das construções

O consultor de empresas Roberto Gandara conhece como poucos o Parque Hermógenes de Freitas Leitão Filho, no distrito de Barão Geraldo, em Campinas. Vizinho do local há 26 anos, costuma usar o espaço ao ar livre para relaxar e caminhar. Nos últimos anos, porém, tem se incomodado com notável mudança de cenário: a lagoa do parque está sendo gradativamente assoreada e já é possível ver pontos onde a água não consegue seguir seu fluxo natural. “Se continuar assim, certamente muitos peixes morrerão”, lamenta.

Gandara aponta a possível causa do problema. “Há muitas obras em volta do parque e toda terra retirada acaba indo para a lagoa quando chove. Acho que falta planejamento para a realização do manejo dessas terras”, argumenta ele.

O consultor também acredita que as condições precárias do próprio parque devem estar contribuindo para o agravamento da situação. “Basta notar como estão as margens da lagoa para ver que existe nada para impedir que a água da chuva arraste esse monte de terra. Talvez a construção de novas redes de escoamento pudesse acabar com o problema”, arrisca.

Gandara não é o único a se queixar da situação. O professor universitário Rodrigo Chavez Monteiro do Prado e vizinho do parque há cinco anos diz ter acompanhado a evolução do assoreamento desde que se mudou para Barão Geraldo. “Comecei a perceber que alguns montes de areia apareciam de repente e não saíam mais”, lembra.

Para Prado, a imagem que sintetiza o descaso é o crescimento de vegetação numa das ilhas de areia no centro da lagoa. “Isso há alguns anos era um pequeno morro. Agora já tem até árvores enormes. Os patos que vivem no parque já chegam na ilha sem precisar voar ou nadar. Basta caminhar sobre a terra”, descreve.
O professor também sugere que os responsáveis pelo parque realizem manutenção para evitar a morte de um dos maiores patrimônios da população de Barão Geraldo. “Esse parque precisa receber mais atenção. Eu nunca vejo ninguém aqui fazendo vistorias ou melhorando a sua infraestrutura.”

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Esses intrépidos motociclistas e suas máquinas maravilhosas


As aparências enganam. Essas pessoas de roupas escuras de couro, bandanas com caveira estampadas, que ostentam jaquetas com nomes como “vermes”, “selvagens”, “abutres”, “caveirinhas”, “cão”, “jacarés”, “lobos”, dragões”, entre outros, alguns com cara de mau, barba e cabelos longos e aparência de sujo, com motos exóticas e também de aparência ameaçadora, são pessoas pacíficas, gentis, ordeiras, alegres, organizadas e afetuosas.

São motociclistas, que não gostam de serem chamados de motoqueiros, organizados em Moto Clubes, que promovem ações e eventos beneficentes, não gostam de arruaça e respeitam as comunidades onde vivem e por onde passam. E viajam Brasil afora, enfrentando adversidades por muitos quilômetros, só para confraternizar com os colegas. Dezenas de milhares desses motociclistas estiveram em Vinhedo nos dias 22, 23 e 24 de maio, e transformaram o Parque Municipal Jaime Ferragut em um grande estacionamento de motos. Toneladas de alimentos foram arrecadados pelo Fundo Social de Solidariedade (o ingresso foi dois quilos de alimentos).

Os Filhos do Deserto de Mogi Guaçú; Aliados de Santa Bárbara; Caveiras e Zuando de Jundiaí; Federados de Indaiatuba; Valentes do Asfalto e Mosquito na Testa de Valinhos; Viajantes do Asfalto de Rio Claro; Vermes de Campinas; Cão Sem Freio, Jacarés do Asfalto e Abutres de São Paulo; Maiados de Diadema; Dragões de Aço de Santo André; Lobos do Além e dezenas de outros clubes de todas as partes do País compareceram ao evento.

“De zero a dez dou nota doze para o evento”, avaliou o integrante dos Jacarés do Asfalto, Júlio César Maziero, que acampou com a família e tralha toda, incluindo uma caminhonete-oficina com ferramentas e todos os equipamentos para conserto de motos. Eles chegaram no primeiro dia do evento, sexta-feira, e no domingo à tarde não demonstravam nenhuma vontade de ir embora. “A organização está de parabéns, o evento se compara aos melhores que já ocorreram no Brasil, como Guarujá e Campinas”, afirmou, do alto da experiência e participação de centenas de encontros.

Para os motociclistas Cláudio Ruggeri e Luis Fernando Estevam, dos Vermes de Campinas, o maior evento do gênero aconteceu no Parque Ecológico em Campinas no ano de 1999. “Depois do encontro foi até aprovada a lei 10.794, que criou a semana dos motociclistas na cidade”, destacou Luis Fernando, com o folheto de divulgação do encontro deste ano. Segundo Cláudio, que organiza o evento em conjunto com outros Moto Clubes, este ano será repetido o sucesso. “Vamos fazer nos dias 17, 18 e 19 de julho”, já convida.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Trupe do Trovão tenta resgatar popularidade da luta livre



Só para fazer um trocadilho, a luta livre da Trupe do Trovão é “da hora”. O trocadilho está no nome do batismo do Trovão, líder da trupe, que é Aparecido Da Hora Freita. Veterano no gênero, que está mais para show de entretenimento que para esporte ou luta de verdade, Trovão (que carrega o apelido pela voz cavernosa, resultado de um acidente de carro que ceifou algumas cordas vocais) tenta resgatar o sucesso que o estilo de luta fazia nos anos 70.

“Viajamos o Brasil todo com esse grupo de 15 a 20 pessoas, 10 lutadores mais palco e equipamentos, uma estrutura grande, para divulgar a luta livre”, diz Trovão, acrescentando que aposta na transmissão pela TV para cativar um novo público para a luta livre. “A Rede TV está gravando as lutas para transmitir no Programa 'Crash TV', que vai ao ar nas madrugas de domingo,
às 0h30”, informa.

A grande novidade no espetáculo é a participação feminina, bem representada pela dupla “Princesa Dourada” e “Cléia Malvada”, nos papéis de mocinha e vilã, respectivamente, que sempre caracterizam os embates. Apresentaram-se também a Múmia, Wagner The Flash, Cigano, Nino Mercury, Trovão, Caveira e Apolo, entre outros.

A Princesa Dourada é Vaneska Carmona, filha do Trovão, de 19 anos e presidente da Associação Brasileira de Luta Livre (Abraluli). Apesar da idade, Vaneska tem experiência no ramo: “nasci no ringue”, diz, acrescentando que treina firme há seis anos para participar de apresentações. No último ano da Faculdade de Educação Física, pretende continuar lutando e dar aulas ao mesmo tempo. Pique para duas atividades ela mostrou que tem.

Vaneska assumiu o desafio de “desenterrar a luta livre e resgatar a popularidade na nova geração. “Nosso público atrai mais crianças e idosos. Os jovens não gostam muito. É porque os idosos vieram no tempo em que a luta livre era popular, e as crianças porque se empolgam com a fantasia”, avalia. Para ela, a luta livre é um show de entretenimento, e pouco violento. “Às vezes 'pega', mas é sempre um cuidando do outro”, revela.

Alguns shows promovidos pelo Trupe do Trovão atraem milhares de pessoas, principalmente em cidades do interior onde as opções de lazer são poucas. “Uma vez em Itatiba um grupo de crianças se juntou para bater na Cléia e foi difícil explicar que era tudo encenação”, lembra com bom humor. “E eu tinha ganhado a luta”, acrescenta. A maioria dos shows da trupe é de cunho social e o ingresso é um quilo de alimento. Contatos podem ser feitos pelo site www.abraluli.com.br, pelos telefones (11) 2742-1151 ou 9644-4288, ou pelo e-mail abraluli@terra.com.br.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Serra proíbe bebida na Unicamp, mas estudantes vão desobedecer

A entrada em vigor da lei estadual que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em festas organizadas nos 'estabelecimentos de ensino mantidos pela administração estadual', o que inclui faculdades e universidades estaduais, sancionada nesta semana pelo governador José Serra (PSDB), causou polêmica entre os estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Uma parte dos estudantes apóia a medida, mas outra - maioria - diz ser contrária à proibição.

Pela lei, aprovada na Assembleia Legislativa, fica proibida o consumo de bebidas alcoólicas em festas organizadas em instituições de ensino mantidos pelo Estado, como as Fatecs, USP, Unesp e Unicamp. A lei proíbe também, o consumo de quentão e vinho quente em festa juninas em escola estaduais, e está em vigor desde ontem (21/5), dia em que foi publicada no Diário Oficial do Estado.

No Centro Acadêmico da Economia (Caeco) a maioria dos estudantes são contrários a proibição e afirmam que continuarão a realizar festas, mesmo sabendo que na instituição é proibido. No local, que é um espaço para os estudantes, ficam guardados sete engradados de cerveja. 'Teoricamente é proibido, mas fazemos festas toda semana. Fora da universidade é longe e teremos que gastar mais. E festa sem bebida não é festa', ressaltou o estudante veterano de economia João Marcelo Santucci, de 24 anos. 'Festa é a forma de interagir com outros cursos. E não vejo mal nenhum nisso. E bebida sempre vai ter, não tem como não ter. A gente dá um jeito', contou Felipe Kamia, de 21 anos, aluno do 5º ano.

Outro lado

A diretoria da Unicamp divulgou nota através de sua assessoria de imprensa onde afirma que desde o ano de 1974 a universidade veda o consumo de bebida alcoólica para estudantes, funcionários e professores no interior do campus. Caso sejam pegos, os infratores estão sujeitos a penalidades que vão desde advertência à expulsão, no caso dos alunos. Ou até demissão, no caso de servidores. Desde 2004, os estabelecimentos no interior do campus estão proibidos de comercializarem ou armazenarem bebida alcoólica. A nota também lembra que a fiscalização no campus é feita constantemente.