quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Barão Geraldo recebe poda programada de árvores

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos, por meio do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), começa na próxima terça-feira, 13 de outubro, amplo trabalho na arborização nas vias e praças do Distrito de Barão Geraldo (região Norte). Deverão ser podadas pelos menos 300 árvores e extraídas outras 20, devido doença em processo irreversível.

Conforme o diretor do DPJ, Ronaldo de Souza, a poda programada tem a finalidade de levantar a copa e dar mais vitalidade às árvores, tomando sempre cuidado para não causar mutilação.

Além do benefício para a vegetação e melhorar a visibilidade dos pedestres e motoristas, garantido mais segurança nas vias públicas, o serviço de poda tem, ainda, a finalidade de evitar problemas na fiação elétrica e de telefonia. Segundo Souza, as árvores a serem retiradas passaram por rigorosa
vistoria, quando os técnicos constataram que elas correm o risco de cair devido problemas sérios no tronco. Nos locais serão plantadas mudas de espécies da região, como ipê e ingá, produzidas no Viveiro Municipal.

Os serviços, com previsão de conclusão em 20 dias, serão feitos com o apoio de funcionários da Empresa Muncipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), respectivamente, para controle do trânsito e da energia elétrica da fiação.

Adubo

As folhas e os galhos provenientes do serviço de poda são levados ao aterro sanitário Delta A, onde, após a trituração e o processo de maturação no prazo aproximado de 90 dias, viram composto orgânico (terra vegetal). O produto é utilizado no preparo dos jardins das vias e praças públicas. O Delta A recebe diariamente cerca de 100 toneladas de restos de vegetais, podas de grama e galhos de árvores por dia, que depois do processamento tornam-se 40 toneladas de composto orgânico.

Além do ganho ambiental com crescimento mais adequado das flores e folhagens nos jardins, os técnicos explicam que o composto orgânico contribui para o aumento da vida útil do aterro, já que os seus componentes não são mais enterrados no local, gerando economia nesse manejo e deixando mais espaço para o lixo não reciclável.

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