No dia 1º de janeiro tomam posse na Câmara de Campinas treze novos vereadores, dos trinta e três eleitos. A reunião solene para a posse do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT) e vereadores para o mandato de 2009 a 2012, acontece dia 1 de janeiro de 2009, às 10h, no plenário da Câmara.
A primeira sessão solene de posse será presidida pelo atual presidente, Aurélio Cláudio, que foi o candidato mais votado, de acordo com o artigo 9º da Lei Orgânica do Município. A nova composição partidária revela que a base de apoio do prefeito reeleito Hélio ficou fortalecida, enquanto a oposição fica enfraquecida, com a não reeleição de representantes do PSOL, Marcela Moreira, atuante na defesa dos interesses de Barão Geraldo, e Paulo Búfalo, candidato a prefeito derrotado.
Os novos vereadores que assumirão cadeira na câmara são: Thiago Ferrari (PMDB); Professor Alberto (DEM); Cirilo (PPS); Canário (PT); Dr. Elcio Batista (PSB); Vicente da Upa (PV); Arly de Lara Romeo (PSB); Josias (PT); Miguel Arcanjo (PSC); Bileo Soares (PSDB); Sebá, Sebastião Torres (PSB); O Politizador, AFS (PMN); e Zé do Gelo (PV).
Foram reeleitos 58% dos vereadores: Aurélio (PDT); Zé Carlos (PDT); Petterson Prado (PPS); Dr Sebastião dos Santos (PMDB); Artur Orsi – PSDB); Dario Saadi (DEM); Campos Filho (DEM); Cidão Santos (PPS); Tadeu Marcos (PTB); Paulo Oya (PDT); Sellin (PDT); Rafa Zimbaldi (PP); Luis Yabiku (PDT); Jorge Schneider (PTB); Leonice da Paz (PDT); Flôres (PDT); Dr. Pedro Serafim (PDT); Benassi (PC do B); Angelo Barreto (PT); e Valdir Terrazan (PSDB).
Identificados com as demandas de Barão Geraldo estão Thiago Ferrari (novo), Valdir Terrazan e Cidão Santos. Leonice da Paz, vereadora eleita pelo PDT, será a única mulher entre os 33 parlamentares.
Cada um dos 33 vereadores irá receber um salário de R$ 5.978,65 nos próximos quatro anos. O subsídio atual, de R$ 6.031,00, foi reduzido para atender ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) que apontou irregularidades no ultimo aumento, que foi maior, cerca de 2,5% a mais, do que o aplicado sobre os salários dos servidores (3,8%).
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