segunda-feira, 30 de março de 2009
Câmeras alertam Autoban e salvam baronense descontrolada na Bandeirantes
Graças a uma equipe da AutoBAn, que foi comunicada da presença de um Ford Ka, dirigido por uma mulher “descontrolada”, as câmeras de monitoramento da Rodovia dos Bandeirantes passaram a “seguir’ a condutora. Os controladores acionaram a Polícia Rodoviária, que realizou um cerco ao veículo.
Durante alguns quilômetros a mulher fazia “ziguezague” e não parava. Os policiais também fizeram um comboio, para evitar que ela batesse em outros veículos.
Segundo a Assessoria de Imprensa da AutoBAn, o fato ocorreu na manhã de quinta-feira. Foram momentos de tensão, até que a mulher bateu o carro contra a mureta de concreto e estacionou na faixa do “Sem Parar” do Km 77, em Vinhedo.
Depois, os médicos da AutoBAn constataram que ela era diabética e não tinha tomado a insulina, sofrendo uma crise. A motorista reside no Barão Geraldo, em Campinas e está bem.
Dez carros são arrombados em arrastão no campus da Unicamp
A forma de agir dos ladrões é sempre a mesma: desativam o alarme através do capô e forçam a porta para entrar. A ação dos criminosos ocorre, na maioria das vezes, em plena luz do dia.
A segurança atual do campus é feita por 80 servidores públicos e 250 funcionários de uma empresa terceirizada.
Em nota divulgada pela assessoria de impressa, a Unicamp informou que tem se preocupado com a incidência das ocorrências e tem tomado medidas para aprimorar a segurança no campus, como um aumento recente nas rondas. O controle de entrada e saída de veículos, nas quatro portarias que permitem acesso ao interior do campus, está com sistema de cadastros e cartão de identificação, informou a nota.
A Unicamp também está preparando um edital para contratação e instalação de 240 câmeras, que farão o monitoramento de todo o campus, além de auxiliar o controle de acesso, registrando imagens de veículos e dos seus condutores.
domingo, 29 de março de 2009
Agentes fazem arrastão contra a dengue em repúblicas de Barão Geraldo
Agentes da Secretaria de Saúde e da Unicamp realizaram na manhã deste sábado (28) um arrastão contra a dengue no bairro Cidade Universitária, no distrito de Barão Geraldo, em Campinas. A principal preocupação na região são as repúblicas, pois é difícil encontrar os estudantes em casa e a época propícia para larvas coincide com o período de volta às aulas.
Além da dificuldade em identificar os criadouros, a época pós-chuva é ideal para a proliferação das larvas do mosquito. A visita porta a porta é a melhor opção para se combater a doença, segundo os funcionários que realizaram o arrastão.
De acordo com o biólogo da Visa Norte, Ovando Provatti, biólogo da Visa Norte, o bairro detém um nível preocupante de transmissão da doença, já que o número de casas fechadas é bastante significativo. "Devido ao grande número de estudantes e de pessoas que trabalham fora, muitas casas do bairro acabam ficando fechadas (cerca de 65%) ao longo da semana, impossibilitando o nosso trabalho", explicou o biólogo. Provatti ressalta ainda, que mesmo nas casas onde há empregadas é difícil a entrada dos técnicos. "Na maioria das vezes, essa profissional recebe orientações dos patrões para que não deixem ninguém entrar", completou.
Outro fator de transmissão é a grande circulação de pessoas no bairro, entre elas os universitários, que vêm de diversas cidades e podem estar contaminados, o que aumenta o índice de casos importados.
"O bairro sofre com o grande número de mosquitos e criadouros, além disso, existe um agravante que é o fato de que as pessoas contaminadas utilizam a rede particular para se tratar, dificultando um controle nosso sobre dados mais precisos da doença", disse Provatti.
O índice de casos de dengue em Campinas em 2009 ainda é considerado baixo. Até o momento, 45 pessoas contraíram a doença. Em 2008, o número chegou a 259. Já em 2007, quando houve uma epidemia, foram 9.208 casos confirmados.*
sábado, 28 de março de 2009
O comércio da morte
Todo mundo tem medo de morrer. Morrer pobre então é um desespero. Na tentativa de garantir uma morte mais digna, mesmo na pobreza, milhares de pessoas são seduzidas pelo plano funeral, uma espécie de consórcio da morte combinada com a poupança da passagem para o outro mundo, que também ninguém sabe se existe, mas muitos acreditam.
É um consórcio em que ninguém espera ser contemplado. O medo da morte se
justifica pelo mistério que ela envolve. É um mistério que muitos já tentaram explicar, mas ninguém convenceu totalmente ainda a maioria das pessoas. Se existe vida além da morte, se vamos para o céu ou inferno, se acaba ali a alegria ou o sofrimento de viver, ninguém sabe.
Uma coisa é certa: a vida é finita e começamos a morrer assim que nascemos, morremos um pouco a cada dia, mas só nos damos conta da falência da vida quando ela se esgota e se aproxima. A sabedoria está em viver a vida em plenitude, e aproveitar a dádiva concedida aos seres vivos pelo ser supremo que alguns chamam de Deus, e os ateus de biologia. O mistério da vida é tão intrigante quanto o da morte, mas não tão sinistro.
Um humor mórbido e envergonhado, domina as pessoas quando falam da perspectiva da morte. É como se rir afastasse um pouco a imagem tenebrosa do fim da vida. Para morrer basta estar vivo. A morte é a única coisa certa na vida. Só não há remédio para a morte. São inúmeras as frases prontas e ditados criados pela sabedoria popular para afastar o temor da morte, todos insuficientes para aliviar a angústia da morte certa.
Fazer desse sentimento um comércio é um bom negócio, mas é cruel pelo perfil do público que atrai, geralmente pessoas humildes que se preocupam em não ter o mínimo para a hora fatídica. Os valores cobrados ficam, literalmente, pela hora da morte. É um produto que o consumidor paga até o fim da vida, também literalmente, e não vai poder conferir a qualidade. É como comprar um terreno no paraíso. Já um terreno no cemitério é necessário, para se ter onde cair morto.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Unicamp terá 240 câmeras de monitoramento e cancelas automáticas
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai investir R$ 5 milhões neste ano para instalar cancelas eletrônicas nas guaritas e 240 câmeras de vídeo nas áreas externas. No primeiro trimestre deste ano, o número de furtos de objetos pessoais mais que dobrou no campus em comparação com o mesmo período de 2008, de acordo com dados da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário. Foram 78 furtos neste ano e 37 no ano passado. Os casos de furtos de veículos subiram de 13 para 16 e os roubos caíram de três para um. No ano passado, houve também um caso de sequestro-relâmpago.
Para o pró-reitor de Desenvolvimento Universitário, Paulo Eduardo Moreira Rodrigues da Silva, o número de ocorrências é pequeno em relação à quantidade de pessoas que circulam pela Unicamp e por não haver segurança armada. Cerca de 50 mil pessoas e 35 mil veículos passam por dia pela universidade. Seis veículos foram furtados e três tiveram objetos do interior levados por bandidos entre a última quinta-feira e a manhã de anteontem dentro do campus da Unicamp. As ocorrências foram registradas no 7 Distrito Policial (DP), de Barão Geraldo. De acordo com o delegado Fernando Figueiredo Chaib, há três meses no comando, esse tipo de crime é o mais comum e acontece quase todas as semanas.
Além das câmeras, serão instaladas cancelas eletrônicas nos acessos ao campus, ao custo de cerca de R$ 1 milhão, segundo o pró-reitor. O serviço será contratado com outro edital, que deverá ser lançado em 60 dias. A implantação deverá ocorrer em até de três meses. Hoje, pessoas cadastradas têm um selo no para-brisa que permite a entrada e, na saída, apresentam uma carteirinha. Visitantes recebem na entrada um formulário com data, hora, placa e marca do carro, que tem de ser devolvido na saída.
A segurança atual é feita por 80 servidores públicos e 250 funcionários de uma empresa terceirizada. Os vigilantes fazem rondas de carro, moto e bicicleta, além de ficarem em 129 postos fixos. No total, são gastos R$ 12 milhões por ano, sendo que R$ 8 milhões são pagos à empresa Servi e R$ 4 milhões são gastos com a folha de pagamento dos funcionários da universidade.
Contra
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) é contra a instalação de câmeras, segundo a coordenadora Carolina Filho. “Achamos que, além de não garantir a segurança, também é uma forma de vigiar as coisas que acontecem no campus”, disse. Segundo a representante estudantil, a iluminação precária, o mato alto em alguns pontos do campus e a terceirização do serviço de vigilância são as principais deficiências do setor na Unicamp. Segundo o pró-reitor, a iluminação e a conservação são adequadas, mas podem ser melhorados se forem apontados problemas pontuais.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Jovens são condenados por estupro de universitária em república de Barão
O estupro aconteceu entre a noite do dia 8 e madrugada de 9 de dezembro de 2004. Um terceiro ex-universitário foi absolvido porque não ficou comprovado que ele havia mantido relações sexuais com a vítima. A sentença da Justiça, porém, foi parcial porque o grupo foi absolvido do crime de atentado violento ao pudor. Na época da denúncia, dois dos acusados eram estudantes do curso de arquitetura e urbanismo e o outro, de jornalismo.
Em 2005, os três chegaram a ficar presos, mas foram soltos pouco tempo depois. Apesar da condenação, os dois ex-estudantes poderão continuar a aguardar a decisão final do processo em liberdade, já que ainda cabe recurso. Eles só serão presos se for mantida a decisão dada na ação penal da 2ª Vara Criminal de Campinas.
De acordo com a versão registrada no BO, a jovem participou de uma festa de final de ano em uma chácara de Barão Geraldo que reuniu estudantes de arquitetura, de outros cursos e professores. Segundo o relato, ela estava bem e acompanhada de uma amiga. Porém, em determinado momento, passou a ficar tonta depois de ter tomado um copo dado a ela por pessoas da festa. Ela deixou o local com um amigo, no carro de rapazes. Depois disso, a única lembrança dela foi a de acordar em um local estranho — a república Capela —, sem roupa e com diversos hematomas no corpo.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Fundação José Pedro de Oliveira apresenta plano de manejo da Mata de Santa Genebra
Finalmente a Mata de Santa Genebra ganhou seu plano de manejo, documento que garante a preservação dos recursos naturais da maior área verde de Campinas. A providência, atrasada, é resultado de uma ação civil pública do Ministério Público Federal em Campinas, de 26 de novembro do ano passado, para que a Fundação José Pedro de Oliveira apresentasse em 90 dias o plano de manejo da Unidade de Conservação Federal Mata de Santa Genebra. O prazo venceu em fevereiro.
Na ação o MPF solicitou liminar para que a fundação, a prefeitura de Campinas, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) suspendessem qualquer procedimento de licenciamento ambiental de empreendimentos em um raio de 10 km da Mata de Santa Genebra até a apresentação do plano de manejo. A liminar ficou suspensa porque o juiz entendeu que não havia no momento risco imediato para a região.
A reserva ambiental foi motivo de conflito entre ambientalistas, entre eles a Proesp (Associação Protetora da Diversidade das Espécies), a SOS Mata Santa Genebra e membros do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema), e de outro lado a Prefeitura, através do Condepaac (Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas) que apresentou projeto permitindo que uma faixa de vegetação nativa do entorno da mata, com brejos, nascentes e lagoas, pudesse receber empreendimento imobiliário. Os protestos de ambientalistas frustaram a tentativa de obras no local.
Em represália a prefeitura tentou destituir a presidente do Comdema. Após a eleição municipal, o prefeito exonerou a diretora do departamento de meio ambiente da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente (Seplama) e imaginou que estava destituindo a presidente do Comdema. Numa reunião ordinária o Conselho manteve a presidente, representante da sociedade organizada do segmento comunitário da macrozona 4. A prefeitura criou outro órgão ambiental para minar os poderes do conselho e no início desse ano substituiu o presidente da Mata Santa Genebra, que era Alcides Mamizuka, por um técnico da Unicamp.
O plano de manejo deve ainda ser aprovado pelo Instituto Chico Mendes, concedendo à Fundação José Pedro de Oliveira maior autonomia na preservação da área verde. A mata passará de unidade de conservação (UC) de uso sustentável, para de proteção integral dentro do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). A partir da mudança, a fundação participará dos processos de licenciamento ambiental para implantação de qualquer empreendimento ou mudança em um raio de dez quilômetros da mata, o que vai incluir outros municípios como Hortolândia, Jaguariúna, Paulínia e Sumaré. A “área de amortecimento” foi um dos principais fatores que motivaram a ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) de Campinas.
O procurador da República em Campinas Paulo Roberto Galvão, autor da ação, considera que o plano de manejo é importante para conservar e para impor limites na utilização da área, prevenindo futuros danos ao meio ambiente. A Mata de Santa Genebra é a segunda maior floresta urbana do Brasil, ficando atrás apenas da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Fernando Costa vence consulta para reitor com 60,97% dos votos
Com 60,97% dos votos válidos , o médico Fernando Ferreira Costa, 58 anos, foi o vencedor da consulta indicativa para a escolha do próximo reitor da Unicamp. A apuração dos votos terminou à 1h40 desta sexta-feira (13), no Ginásio Multidisciplinar da Universidade. A bióloga Gláucia Pastore teve 39,03% dos votos. Fernando Costa tem o historiador Edgard De Decca como seu companheiro de chapa para o cargo de coordenador-geral da Unicamp. Após a apuração, Fernando Costa foi recepcionado no Ginásio da Unicamp (veja foto).
O resultado da consulta será agora encaminhado ao Conselho Universitário (Consu) da Unicamp, que se reúne em sessão extraordinária no dia 7 de abril. A prerrogativa de escolher o próximo reitor é do governador do Estado, com base em lista tríplice elaborada pelo Consu. A consulta foi realizada em primeiro turno nesta quarta e na quinta-feira (11 e 12), nos campi de Campinas, Piracicaba e Limeira. Quatro debates, realizados nas três cidades (dois em Campinas) e coordenados pela Comissão Organizadora da Consulta (COC), precederam a votação.
O próximo reitor será o décimo na linha de sucessão de Zeferino Vaz (1966-1978), fundador da Unicamp e seu primeiro dirigente. Depois dele vieram o dentista Plínio Alves de Moraes, o médico ginecologista José Aristodemo Pinotti, o economista Paulo Renato Souza, o lingüista e poeta Carlos Vogt, o médico pediatra José Martins Filho, o engenheiro de eletrônica Hermano Tavares, o físico e engenheiro de eletrônica Carlos Henrique de Brito Cruz e o engenheiro de alimentos José Tadeu Jorge, atual reitor.
Fernando Ferreira Costa é o atual coordenador-geral da Universidade. Graduou-se pela Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto (1974), onde fez residência médica, mestrado (1979), doutorado (1981), livre-docência (1986) e atuou como docente de 1985 a 1989. Entre 1987 e 1989 cumpriu estágio de pós-doutoramento na Yale School of Medicine, Yale University, EUA. Em 1990 ingressou na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, no Departamento de Clínica Médica da FCM, onde em 1996 foi aprovado em concurso público como professor titular em Hematologia e Hemoterapia. Foi diretor da FCM no período de 1994-1998, pró-reitor de Pesquisa no período de 2002-2005 e desde 2005 é coordenador-geral da Universidade. Tem 216 trabalhos publicados em periódicos de circulação internacional, orientou 22 teses de doutorado e 18 dissertações de mestrado. Recebeu vários prêmios, entre os quais se destacam o Prêmio de Mérito Científico e Tecnológico do Governo do Estado de São Paulo (2000), Prêmio Scopus (2006) e Comenda da Ordem Nacional do Mérito Cientifico da Presidência da República – Classe Comendador (2008). É membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) desde 2001 e Pesquisador nível 1-A do CNPq, desde 1990.
terça-feira, 10 de março de 2009
Comunidade da Unicamp escolhe novo reitor esta semana
Depois de quatro debates onde os reitoráveis Fernando Costa e Gláucia Pastore puderam expor à comunidade acadêmica e funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) seus pensamentos e propostas de administração da universidade, a consulta à comunidade universitária acontece na quarta e quinta-feira, dias 11 e 12 de março.
O próximo reitor, que é o décimo na linha sucessória de Zeferino Vaz, administrará a Unicamp de 20 de abril de 2009 a 19 de abril de 2013. Substituirá o professor José Tadeu Jorge, que dirige a Unicamp desde 19 de abril de 2005. Os votos serão apurados na quinta-feira no Ginásio Multidisciplinar da Unicamp logo após o encerramento do processo de votação.
Um dos vencedores, a bióloga e engenheira de alimentos Gláucia Pastore, diretora da Faculdade de Engenharia de Alimentos, ou o médico Fernando Costa, coordenador-geral da Universidade, será responsável pela administração de um orçamento superior ao de muitos municípios, previsto para 2009 em R$ 1,2 bilhão. O futuro reitor da Unicamp será escolhido pelos votos dos professores, servidores e alunos da universidade.
O voto dos professores tem peso de 3/5, enquanto o de servidores e estudantes tem peso de 1/5 cada. Concluído o processo eleitoral, o nome escolhido será submetido ainda à apreciação do Consu (Conselho Universitário) e do governador do Estado de São Paulo.
A Unicamp tem hoje um corpo docente formado por 1,7 mil professores e um total de 16,4 mil estudantes de graduação e 14 mil estudantes de pós-graduação. Sua estrutura física é composta por 21 unidades de ensino e pesquisa, espalhadas por três campi.
Em um ranking divulgado pelo The Times Higher Education Supplement, a Unicamp ocupa a melhor colocação entra as universidades brasileiras, ocupando a 177ª posição.
Com 527 patentes autorizadas, a Unicamp lidera o ranking de instituições de pesquisa e ensino superior com maior número de registros no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual).
De acordo com Fernando Costa, o principal desafio do próximo reitor da Unicamp será o de manter o padrão de excelência da universidade em um mundo que passa por mudanças rápidas de cenário.
Já Gláucia Pastore cita como maiores desafios para os próximos quatro anos a valorização dos docentes e funcionários com a reestruturação de carreiras, a reposição do quadro de docentes e funcionários e a manutenção dos direitos previdenciários da comunidade da Unicamp.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Avelino abre ProvocAções Multimídia na Casa do Lago
O evento também inclui um ciclo de filmes relacionados a atrocidades, entre eles a filmagem da peça "Galileu Galilei", de Bertolt Brecht, dirigida por Celso Nunes e encenada por Paulo Autran e grande elenco. A primeira versão do texto foi escrita pelo dramaturgo em 1938, quando muitos acreditavam na vitória do fascismo alemão. Além de Galileu Galilei, serão exibidas as produções “A oração”, de Fernando Arrabal; Sombras de Goya, de Milos Forman; “Rainha Margot”, Patrice Chéreau e Joana Dárc, de Luc Besson.
Debate com reitoráveis no Centro de Convenções abre série
O primeiro debate entre os candidatos à sucessão da Reitoria da Unicamp aconteceu no início da tarde desta quarta-feira (4), no Centro de Convenções da Universidade. Envolveu o médico Fernando Ferreira Costa, atual vice-reitor e coordenador-geral da Universidade, e a bióloga e engenheira de alimentos Gláucia Maria Pastore, atual diretora da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Eles são os candidatos à sucessão do reitor José Tadeu Jorge. A consulta à comunidade universitária está prevista para os dias 11 e 12 de março. O próximo reitor, que é o décimo na linha sucessória de Zeferino Vaz, administrará a Unicamp de 20 de abril de 2009 a 19 de abril de 2013.
Novos debates estão previstos nos campi, conforme a escala:
5 de março, às 19 horas – Ceset, em Limeira (incluindo Cotil, FCA e PFL)
6 de março, às 12 horas – FOP (Piracicaba)
9 de março, às 19 horas – Centro de Convenções da Unicamp
saiba mais no link
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/marco2009/ju420_pag03.php